Também no sábado, Moraes autorizou à defesa o acesso aos depoimentos prestados pelo general Mauro Lourena Cid, por Osmar Crivelatti e por Frederick Wassef. Fabio Wajngarten e Marcelo Câmara ficaram em silêncio naquele dia, assim como o casal.
A defesa de Bolsonaro e Michelle alegou que o STF não é o “foro competente” para a apuração desses crimes. “Não se trata de ficar em silêncio. O STF não se mostra o órgão jurisdicional correto para cuidar da presente investigação”, postou a ex-primeira-dama em uma rede social.
Em agosto, a Polícia Federal cumpriu quatro mandados de busca e apreensão em uma operação de combate a crimes de peculato e lavagem de dinheiro ligados ao caso das joias recebidas pelo ex-presidente. O general Mauro Cesar Lourena Cid, pai de Mauro Cid, foi um dos alvos da operação.